No Los Angeles Times's (9/10, Dennis), Tami Dennis escreveu que, para pacientes com diabete melito, "o controle da glicose não é uma tarefa fácil, mas é crucial, e, mesmo se agora não parece importante, será cobrado no futuro". U novo estudo publicado em 10 de setembro de 2008 no New England Journal of Medicine traz crédito a esta afirmação.
O chefe do estudo Rury R. Holman, da Universidade de Oxford, e auxiliares, "estudaram originalmente 4209 pacientes recém diagnosticados com diabetes melito atribuídos a um tratamento com dieta ou com medicamentos", segundo informa a AP (9/10, Chang) (em inglês). Eles encontraram que os pacientes "que alcançaram um controle rigoroso da glicemia – mesmo se somente pela primeira década após o diagnóstico – tiveram menos riscos de ataque cardíaco, morte e outras complicações 10 ou mais anos depois". A "descoberta desde 'efeito legado' pode por nova ênfase sobre o tratamento rigoroso quando as pessoas descobrem que estão com diabetes tipo 2".
Em um estudo secundário, os pesquisadores "atribuíram aleatoriamente mais de 1100 diabéticos tipo 2 com pressão alta a um controle rigoroso ou moderado da pressão arterial por um período de 4 anos", HealthDay (9/10, Reinberg) acrescentou. Em seguida, "os participantes foram instruídos a controles anuais com os pesquisadores, mas novas tentativas não foram feitas pelos pesquisadores para manter cada paciente em seu tratamento atribuído originalmente". Os autores encontraram que "qualquer diferença na pressão arterial entre os dois grupos (controle rigoroso e moderado) desapareceu em dois anos após o final do estudo, e os paciente voltaram ao controle mesmo que ótimo". Baseado nestes achados, Holman conclue que o "controle da glicemia, e não da pressão arterial, pode ser mais efetivo em ajudar os diabéticos no longo prazo, em termos de reduzir as complicações relacionadas ao diabete". MedPage Today (9/10, Peck), WebMD (9/10, Hitti), and HeartWire (9/10, Wood) também cobriram esta história (em inglês).
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