- Em essência, nossa biologia é equipada para proteger mais fortemente contra a perda de peso e que contra o ganho de peso.
- Parece que após um período de obesidade estabelecida o corpo tem o nível em que o peso é regulado (set point) permanentemente alterado.
- Indivíduos com altos níveis de gasto energético por muita atividade física são melhores em regular a ingesta e o gasto energético, portanto o peso, que aqueles com baixo nível de gasto energético por pouca atividade física.
- Nossa biologia é intensamente voltada para promover a ingesta de energia e proteger contra a perda de peso. A razão por que nem toda a população está obesa provavelmente é porque algumas pessoas são capazes de se oporem a esses fatores ambientais com contínuo esforço de evitar alimentação excessiva e praticando atividade física regular.
- Também devemos examinar o papel dos padrões comportamentais. A melhor indicação que as mudanças ambientais são significativas vem da avaliação da quantidade andada em um grupo de Amish que não adotam a maioria das mudanças tecnológicas ocorridas durante o século 20. Pesquisadores encontraram que homens amish dão 18.000 passos por dia e mulheres amish dão 14.000 passos por dia. Para se comparar, no Colorado um homem dá 6733 passos por dia e uma mulher 6384 passos por dia,
- Os carboidrato produzem mais efeito térmico que a gordura, reduzir a gordura na dieta e aumentar os carboidratos deve também produzir um pequeno aumento no efeito térmico da comida. O excesso de energia proveniente da gordura é estocado com maior eficiência que do carboidrato.
- Há pouco efeito em diminuir a gordura dietética durante um balanço energético negativo.
- Alguns dos efeitos das dietas ricas em gordura sobre a ingesta é provavelmente relacionado a maior densidade calórica, contudo, altos níveis de gordura na dieta podem aumentar a ingesta
- Mesmo pequenos aumentos na atividade física podem evitar ganho de peso, enquanto aumentos na muito grandes são necessários para se evitar ganhar novamente o peso perdido.
- calórica independentemente da densidade energético.
Referência:
Hill JO. Understanding and Addressing the epidemic of obesity: an energy balance perspective. Endocrine Reveiws 2006;27(7):750-761
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