A tese da associação entre a privação de sono com a obesidade e o diabetes melito foi apresentada pela Dr. Eve Van Cauter na ENDO 07. Estudo epidemiológicos realizados desde a década de 1960 mostram que a duração média do sono entre os norte-americanos reduziu de 9 a 8 horas para menos de 7 atualmente. Há dados de experimentos em laboratório mostrando que a falta de sono causa aumento da resistência à insulina, reduz a capacidade das células β pancreáticas de compensarem a resistência à insulina, causa um desequilíbrio entre os hormônios da fome e saciedade para um estado de mais fome.
A forma de corrigir este problema é pedir que as pessoas durmam um pouco mais, entre uma a uma hora e meia por noite. Mas se a adesão for semelhante à solicitação que sejam mais fisicamente ativas ou que reduzam a quantidade de calorias consumidas por dia os resultados não são animadores.
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